sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Sessão presente!

Graças a Deus e ao carinho das pessoas, ganhei muitos, muitos, muuuuuuitos presentes de casamento!

Todos de altíssima qualidade e amor contido e incontido!

Este é um dos meus preferidos (eu prefiro todos! kkk): uma caixa porta-joias (faltam as joias) enfeitada com o convite do nosso casamento. Presente dado pela ilustríssima madrinha Valderez (saudadona dela).





Agendas 2012!

Para espairecer esta minha cabeça pensante, hoje, resolvi fazer umas Agendas 2012 de fitas.


Não ficaram lindinhas?


Definitivamente, preciso aprender outra coisa... só faço esse trem de fitas agora...



quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Vac Bag - a 2a. melhor invenção do homem!

Dica da minha querida prima Brenda (sucessora da Patrícia Poeta no Jornal Nacional), a VAC BAG é MARA!

É em uma sacola plástica, resistente, com uma válvula. Sua função consiste em diminuir os espaços que os edredons, casacos (ou o que você tiver) ocupam no guarda-roupa.

Você enche a tal sacola com o tal edredom, fecha e puxa o ar com o aspirador de pó pela válvula. É fantástico o resultado!

Eu comprei na Leroy Merlin e, me parece, que existe tamanho Pequeno, Médio, Grande e Extra Grande.



Aqui eu coloquei 2 edredons de solteiro (mais lençóis do conjunto)...


Fecha...

Coloca o aspirador de pó na válvula e suga o ar...



 Taí! O pacote, em si, ficou feio, mas que diminuiu, diminuiu. Acho, também, que eu preciso me especializar na coisa pra ficar um pacote bonitinho...



Neste aqui, eu coloquei 2 edredons de solteiro (mais lençóis do conjunto) e uma manta de solteiro.



Estes edredons ocupavam todo o espaço do bagageiro do guarda-roupa. Olha como reduziu!

Tudo, né?
Creio que o ideal seja uma vac bag por edredom, mas isso, só depois que eu ficar rica!

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Casinha de gato!

Olha que trenzim mais gostoso essa caminha (ou casinha?) para gatos!
Só não compro porque, conhecendo bem as minhas flores, sei que elas não vão dar a menor bola pra isso. E, meu bolso agradece!





segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Chegou minha cristaleira!

Ai que alegria!
Lembra que falei que eu queria muuuuito uma cristaleira?
Pois é! A fofinha chegou para alegrar minha casinha e abrigar o presente de casamento mais charmoso que ganhei!

 Espacinho reservado para a fofura

 Outro ângulo


 Fofurinha



 Coube até uma mesinha de acompanhante!


 Fofurinha recheada!



 Eis o motivo de tudo: o presente cheio de charme!


Faltou rechear a última prateleira, mas isso será fácil, fácil!

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Me acabei

http://www.youtube.com/watch?v=lNpeTCEPrRk&sns=em

O caso do vestido

Dos vários textos que li e reli, segue um que passou pelos olhos e chegou no coração.





Caso do Vestido
Carlos Drummond de Andrade


Nossa mãe, o que é aquele
vestido, naquele prego?
Minhas filhas, é o vestido
de uma dona que passou.

Passou quando, nossa mãe?
Era nossa conhecida?
Minhas filhas, boca presa.
Vosso pai evém chegando.

Nossa mãe, dizei depressa
que vestido é esse vestido.
Minhas filhas, mas o corpo
ficou frio e não o veste.

O vestido, nesse prego,
está morto, sossegado.
Nossa mãe, esse vestido
tanta renda, esse segredo!

Minhas filhas, escutai
palavras de minha boca.
Era uma dona de longe,
vosso pai enamorou-se.
E ficou tão transtornado,
se perdeu tanto de nós, 
se afastou de toda vida,
se fechou, se devorou,
chorou no prato de carne,
bebeu, brigou, me bateu,
me deixou com vosso berço,
foi para a dona de longe,
mas a dona não ligou.

Em vão o pai implorou.
Dava apólice, fazenda,
dava carro, dava ouro, 
beberia seu sobejo,
lamberia seu sapato.
Mas a dona nem ligou.

Então vosso pai, irado,
me pediu que lhe pedisse,
a essa dona tão perversa,
que tivesse paciência
e fosse dormir com ele...

Nossa mãe, por que chorais?
Nosso lenço vos cedemos.
Minhas filhas, vosso pai
chega ao pátio.  Disfarcemos.
Nossa mãe, não escutamos
pisar de pé no degrau.

Minhas filhas, procurei
aquela mulher do demo.
E lhe roguei que aplacasse
de meu marido a vontade.

Eu não amo teu marido,
me falou ela se rindo.
Mas posso ficar com ele
se a senhora fizer gosto,
só pra lhe satisfazer,
não por mim, não quero homem.

Olhei para vosso pai,
os olhos dele pediam.
Olhei para a dona ruim,
os olhos dela gozavam.
O seu vestido de renda,
de colo mui devassado, 
mais mostrava que escondia
as partes da pecadora.

Eu fiz meu pelo-sinal,
me curvei... disse que sim.
Sai pensando na morte,
mas a morte não chegava.
Andei pelas cinco ruas,
passei ponte, passei rio, 
visitei vossos parentes,
não comia, não falava,
tive uma febre terçã,
mas a morte não chegava.

Fiquei fora de perigo,
fiquei de cabeça branca,
perdi meus dentes, meus olhos,
costurei, lavei, fiz doce,
minhas mãos se escalavraram,
meus anéis se dispersaram,
minha corrente de ouro
pagou conta de farmácia.

Vosso pai sumiu no mundo.
O mundo é grande e pequeno.
Um dia a dona soberba
me aparece já sem nada,
pobre, desfeita, mofina,
com sua trouxa na mão.
Dona, me disse baixinho,
não te dou vosso marido,
que não sei onde ele anda.
Mas te dou este vestido, 
última peça de luxo
que guardei como lembrança
daquele dia de cobra,
da maior humilhação.
Eu não tinha amor por ele,
ao depois amor pegou.
Mas então ele enjoado
confessou que só gostava
de mim como eu era dantes.

Me joguei a suas plantas,
fiz toda sorte de dengo,
no chão rocei minha cara,
me puxei pelos cabelos,
me lancei na correnteza,
me cortei de canivete,
me atirei no sumidouro,
bebi fel e gasolina,
rezei duzentas novenas,
dona, de nada valeu:
vosso marido sumiu.

Aqui trago minha roupa
que recorda meu malfeito
de ofender dona casada
pisando no seu orgulho.
Recebei esse vestido
e me dai vosso perdão.

Olhei para a cara dela,
quede os olhos cintilantes?
quede graça de sorriso,
quede colo de camélia?
quede aquela cinturinha
delgada como jeitosa?
quede pezinhos calçados
com sandálias de cetim?

Olhei muito para ela,
boca não disse palavra.
Peguei o vestido, pus
nesse prego da parede.
Ela se foi de mansinho
e já na ponta da estrada
vosso pai aparecia.
Olhou pra mim em silêncio,
mal reparou no vestido
e disse apenas: — Mulher,
põe mais um prato na mesa.

Eu fiz, ele se assentou,
comeu, limpou o suor,
era sempre o mesmo homem,
comia meio de lado
e nem estava mais velho.

O barulho da comida
na boca, me acalentava,
me dava uma grande paz,
um sentimento esquisito
de que tudo foi um sonho,
vestido não há... nem nada.

Minhas filhas, eis que ouço
vosso pai subindo a escada.

Capas para unhas de gato!

E diga adeus a seus sofás e poltronas arranhados!

http://www.dcoracao.com/2011/12/soft-claws-capa-para-unhas-de-gatos-e.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+Decoeuracao+%28dcora%C3%A7%C3%A3o%29

Diferença entre um vampiro e uma fada!